sexta-feira, 10 de novembro de 2017

e a Professora Licínia, como vê o nosso espaço?


Se a biblioteca falasse...


Um espaço de convívio muito apreciado por todos pelo ambiente acolhedor e atrativo.

Toca a campainha e os alunos saem das aulas. Há turmas que correm para a biblioteca para se inteirarem das atividades da semana e do dia, para reservarem os computadores, para visualizarem um filme que gostam, para jogarem jogos de tabuleiro, para falarem e desabafarem com quem lá está e com quem são criados laços, para requisitarem livros, para entregarem livros requisitados, para fazerem trabalhos das mais variadas disciplinas e para fazerem os exercícios propostos nas aulas que tiveram naquele dia.
A atitude do aluno mais pequenino é engraçada. Corre desenfreado para a biblioteca, pousa os pertences no chão ou de qualquer jeito é dirige-se ao balcão de atendimento cheio de energia e de entusiasmo.
Estar do lado do observador é curioso, sorridente e interessante.
Os alunos mais velhinhos, aqueles que já frequentam os anos terminais do terceiro ciclo, dirigem-se à biblioteca com uma imensa vontade de verem concretizados os seus objetivos no que toca às mais variadas disciplinas e à sua exigência pessoal para a obtenção dos melhores resultados.
Ainda há aqueles professores que reconhecem na biblioteca um outro espaço de aprendizagem transversal e é muito bom verificar que a biblioteca é um espaço feliz utilizado por todos.
Se a biblioteca falasse, teria inúmeras histórias para contar. 
A biblioteca da Frei João é imprescindível ao bom funcionamento desta escola, é harmoniosa mesmo com a porta aberta, com música de fundo e o murmurar dos alunos que ocupam os seus lugares de uma ponta à outra deste local amplo e sereno.

Estar neste recanto é não querer sair, é ter o privilégio de me poder transportar para o mundo da fadas e dos duendes, para o imaginário que me recusei a largar desde a minha meninice.


A professora Licínia Teixeira.

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