Na obra Supergigante, de Ana Pessoa, conta-se
da história de uma rapaz, Edgar, que acabara de perder o avô. A relação de
Edgar com o avô não era de muita proximidade, contudo, Edgar sentiu a sua
falta.
O dia da morte do avô fá-lo
sentir-se muito triste, o dia mais triste da sua vida. No entanto,
contraditoriamente, esse dia também se tornou o mais feliz, pois Joana beijou-o
pela primeira vez. Ao saber do sucedido, Joana, uma colega de turma, rapariga
inteligente, sensível e divertida, telefonou-lhe e apareceu em sua casa. Assim, o dia mais triste também foi o dia mais feliz, dado que
Edgar inicia uma nova etapa da sua vida, a relação com Joana.
Ao longo da narrativa, Edgar conta as suas reflexões, sentimentos
e episódios relacionados com a família e os amigos.
A vida desta personagem vai sendo preenchida pelos momentos
vividos e que se vão encaixando num puzzle cada vez maior, onde as peças passam
a fazer sentido. É o crescimento natural do adolescente que se torna
“supergigante”, de conhecimento e de experiência.
A leitura desta obra torna-se agradável, pois a autora apresenta
situações divertidas. Relata-nos conversas e situações cómicas e disparatadas
que os adolescentes criam com frequência e que se refletem nos diálogos tão
originais:
“A minha irmã:
O Bochechas comeu o teu dedo, não foi?
Não. Mordeu só.
Achas que ele engoliu a tua unha?
O bochechas não comeu o meu dedo!
Comeu, sim. Está muito mais
pequeno.
Não está, nada.
Se calhar tinha fome, coitado.
Não tinha, nada.
Tinha, tinha. O Bochechas comeu o teu dedo!
Não comeu
Comeu, sim. E gostou muito. O prato preferido do Bochechas é o
dedo do Edgar com batata frita. Mmmmmh!
Monstra."
Este é um livro
também original na forma como a narrativa está organizada temporalmente, nem
sempre os acontecimentos nos chegam por ordem cronológica, natural. Esta
desordem temporal ilustra, igualmente, a vida das personagens adolescentes.
Além disso, mostra-nos que todos os acontecimentos da vida devem servir para
crescer e que devemos seguir em frente, assumindo uma perspetiva optimista.
Mariana Ferreira – 7.º A
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
Ana Pessoa é uma jovem autora de O caderno vermelho da rapariga karateca, editado pela Planeta Tangerina. Neste livro, ficamos a conhecer “N”, uma rapariga a quem tratavam pela segunda letra do nome próprio, já que havia, na sua turma, mais sete raparigas com o mesmo nome. “N” tinha o grande sonho de ser cinturão negro, mas também o de beijar Raul, seu companheiro no Karaté.
Um dia, “N” comprou um caderno vermelho, liso, de 13X21 centímetros, com 240 páginas. Não sabia bem o que fazer com ele, mas, mais tarde, decidiu escrever histórias e fazer dele um diário sem chave. Este caderno, surpreendentemente, começou a ganhar vida: lia, ouvia música, andava aos saltos pela casa e voava numa trajetória caótica.
Aquando do último treino, antes do exame para ganhar o cinturão verde, Raul desejou “boa sorte” à rapariga, ela retribuiu e acabaram por beijar-se. Já depois de terem ganho o cinturão verde, trocaram números de telefone e combinaram ir ao cinema. Como dizia “N”, a protagonista, “viveram felizes para sempre”.
Considero que muitos adolescentes se identificarão com este livro, por ser tão ilustrativo dos sentimentos e emoções vividos nesta fase da vida. O excerto “Depois aproximou-se de mim (a respiração no meu pescoço) e beijou-me. De repente, eu era feita de madeira e não de carne e osso, porque peguei fogo” é bem ilustrativo das emoções fortes típicas da adolescência.
Eu achei este livro fantástico porque me identifiquei com a história que é narrada e tenho a certeza de que os jovens da minha idade também se identificarão.
Mafalda Mota – 7.º A
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
História de um caracol que descobriu a importância da lentidão, de Luís Sepúlveda, dá-nos a conhecer um caracol, que viva num prado, juntamente com outros caracóis, que desejava ter um nome e saber por que motivo era lento. Um dia, soube da existência de um mocho sabichão que respondia a todas as perguntas, a quem colocou a sua grande dúvida, mas não obteve resposta. Quando voltou para “casa”, os seus companheiros fartaram-se das suas frequentes questões e da sua impertinente curiosidade e expulsaram-no do seu território, ao qual chamavam País do dente-de-leão, por ser abundante nesta planta que os caracóis adoram. Após a expulsão, o protagonista conheceu uma tartaruga que o avisou acerca do perigo que os seres do prado corriam, porque os humanos queriam erguer construções que destruiriam o local. Depois, deu-lhe o nome de Rebelde.
Rebelde, recém-baptizado, regressou ao País do dente-de-leão para avisar os companheiros e, pelo caminho, avisou muitos outros seres do prado, que lhe ficaram muito gratos.
Alguns caracóis, liderados por Rebelde, abandonaram o seu país e procuraram um novo. Apesar dos muitos obstáculos que tiveram de enfrentar, nunca desistiram e, com a ajuda do mocho, encontraram uma bela clareira que viria a ser o seu novo país do dente-de-leão.
Gostei muito de toda a obra, mas as palavras que mais me marcaram descrevem como os outros seres vivos veem a “nossa vida”, a dos humanos: “Espantado, o caracol sussurrou que os humanos eram tão aplicados como abelhas quando construíam os favos, e a tartaruga, procurando as palavras no poço das suas lembranças, explicou-lhe que aqueles humanos estavam a construir casas onde viveriam outros da mesma espécie, adultos e crias, que chegariam carregando os seus bens sobre grandes animais de patas circulares, fortes, velozes e impulsionados por corações de metal.”.
Aconselharia este livro, por ser bonito e por nos lembrar de que nunca devemos desistir do que queremos e que o que temos de diferente é o que faz de nós especiais. Também considerei interessante a ideia de que os outros seres vivos têm sobre nós uma imagem construída e que nem sempre é a melhor.
Daniel Rebelo – 7.º A
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
Álvaro Magalhães é um escritor extraordinário, premiado
pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002,
O limpa-palavras e outros poemas foi
integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen e, em 2004, Hipopóptimos – Uma história de amor
foi distinguido com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian. É ele, também, o autor
de O
rapaz dos sapatos prateados, uma história narrada por um rapaz chamado
Hugo que sempre se sentiu atraído pela poesia. Este facto, ao qual acresce um
outro, ser muito inteligente, faz com que se sinta desenquadrado na sua família
e entre os amigos. Apesar de se sentir diferente dos seus, Hugo gostava de
partilhar todos os seus pensamentos e
todas as suas questões existenciais com Vasco, o seu melhor amigo. Com ele
debate temas como Deus, o Céu, o inferno, a Morte, a Poesia, entre outros.
Quando o seu avô
morreu, Hugo encetou uma viagem que o fez descobrir o que fazer do seu futuro.
Quando voltou, encontrou um par de sapatos prateados mágicos e, com eles, voou
para um mundo feliz.
Um dos excertos que mais me marcaram durante a
leitura da obra foi “Aos poucos, vais
crescendo e erguendo o teu pequeno inferno”, pois considero que o
crescimento também traz sofrimento.
Na minha opinião, este é um livro cheio de
peripécias emocionais que nos leva a questionar a vida e os afetos. É uma
excelente opção de leitura.
Leonor Óca – 7.º A
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
Cortei as
tranças, de António Mota, é um livro que conta a história de Marta, uma
adolescente de 13 anos que vive em Campelo, uma localidade do concelho de Baião.
Sendo a única rapariga de uma família, sempre foi habituada a jogar à bola com
os seus irmãos, Julinho, Francisco e Miguel. Era, por isso, um pouco maria-rapaz.
De um dia para o outro, Marta vê a sua vida mudar com a morte da mãe. Decide,
então, abandonar a escola e acaba por encontrar emprego em casa de uma família
de médicos, que se mudou recentemente para cidade. Marta ainda não esqueceu a
morte da mãe, o que faz com que se recorde, constantemente, de episódios da sua
vida. A caminho do trabalho, a rapariga passa pelo cemitério, lembrando-se da
longa conversa que tivera com a sua tia Zulmira que, juntamente com o seu pai,
ficou a cuidar das crianças, após a morte da irmã. Durante essa conversa, a tia
conta a Marta mais pormenores da vida de sua mãe e esta sente que cresceu com
tudo o que lhe foi dito. Decide abandonar a casa dos médicos e passar a ser eletricista
com o irmão Francisco. O pai e a tia casam-se e Marta percebe que há males que
vêm por bem e que, com calma, a sua vida vai voltando ao normal.
O excerto “Devagar,
muito devagarinho, todas as formas começaram a diluir-se à minha frente. As
palavras dos outros iam-se reduzindo a sussurros cada vez mais ténues. Muito de
leve, o meu corpo parecia querer transformar-se em pássaro, pronto para voar
para muito longe.” marcou-me particularmente, pois é este o ponto de
viragem da obra. A partir daqui, tudo muda e Marta, prestes a desistir,
chegando mesmo a cortar as tranças, acaba por conseguir superar a morte da mãe.
Eu gostei muito deste livro e recomendo-o, pois mostra-nos
que a vida pode mudar de um momento para o outro e que temos de nos manter de
cabeça erguida. Gostei do livro porque a personagem principal, Marta, tem uma
grande força de vontade e não desiste do que quer.
Maria João Silva – 7.º A
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
O caderno do avô Heinrich é da autoria de Conceição Dinis Tomé, uma professora bibliotecária e escritora que nasceu em Vila Nova de Famalicão. Neste livro, ficamos a conhecer Heinrich, um alemão, e Jósef, um judeu, que se conheceram na Polónia, no início da Segunda Guerra Mundial. Heinrich tinha chegado da Alemanha e sentia-se só, mas depressa se tornou amigo de Jósef.
Naquele tempo, o homem que tinha subido ao poder na Alemanha tinha a pretensão de dominar o Mundo e de perseguir todos aqueles que considerava serem de raças inferiores, como os judeus ou os negros. Este ditador chamava-se Adolf Hitler e fez milhões de vítimas, tendo esta perseguição ficado conhecida como Holocausto. O livro O caderno do avô Heinrich, de Conceição Dinis Tomé, conta a história de uma grande amizade em tempo de guerra.
Da leitura deste maravilhoso livro destaco o excerto “No dia em que fiz 12 anos, o meu pai disse que tínhamos de abandonar a Alemanha e procurar outro lugar onde se pudesse viver sem medo.”. Estas palavras de Heinrich, que é o narrador da história, marcaram-me porque também eu tenho 12 anos e tive de me separar de amigos que abandonaram o nosso país.
Eu aconselho a leitura desta obra, pois retrata a Segunda Guerra Mundial de forma verdadeira e clara, como nunca li em outro livro. Considero, igualmente, muito interessante a inesperada amizade entre um alemão e um judeu, nestes tempos conturbados.
Afonso Neves – 7.ºA
Projeto Individual de Leitura Autónoma (Português)
2015/2016
Gostei muito de ler a obra Os livros que devoraram o meu pai, de Afonso Cruz, pelo mistério, pela intriga e pelo interesse que suscita ao leitor.
O facto de o narrador ser o próprio Elias, filho de Vivaldo Bonfim, constitui uma mais-valia, uma vez que os jovens leitores se identificam com inúmeras situações por ele narradas, como as zangas com a mãe, por não cumprir o horário do jantar, a paixão pela Beatriz ou a atitude errada que teve com o seu amigo Bombo. Apreciei, ainda, a frase que Elias pronunciou relativamente ao paradeiro do seu pai, no momento em que ele nasceu: “Quando eu nasci, o meu pai já não andava neste mundo.”, o que na realidade parece um eufemismo, mas, ao longo da obra, percebemos que não.
A meu ver, o facto de Elias Bonfim interagir com as personagens dos diferentes livros que lê e de tirar uma lição de vida de cada um é muito vantajoso, não só para ele, mas também para os leitores. Por exemplo, Raskolnikov, uma personagem que cometera muitos erros, mas que estava a tentar redimir-se, explicou-lhe que, por vezes, as pessoas mentem com o objetivo de não magoar os outros, mas que a verdade é sempre melhor, mesmo que doa, há sempre formas de dizer a verdade que magoam menos.
Achei interessante o epílogo, no qual o narrador, agora com 72 anos, diz ter encontrado o seu pai, quando se tornou ele próprio pai. Afirma, ainda, que as pessoas são feitas de histórias e que teve de aprender com o seu próprio Mr. Hyde (o “lado obscuro de cada um”). No fundo, este epílogo apresenta-nos uma reflexão sobre a história por quem a viveu e contou.
Recomendo vivamente a leitura desta excelente obra!
Ana Catarina Lopes dos Santos
N.º1 - 8.ºE
2015/2016
Gostei muito da obra de Afonso Cruz Os livros que devoraram o meu pai. Elias Bonfim narra a história de uma forma diferente de qualquer outro narrador. Na sua imaginação, ele passa por imensas cidades, sentando-se sempre em cadeiras às riscas e, por vezes, comendo bolos secos, que a sua avó fazia quando ele ia para o sótão, o que indica que ele nunca saía do sótão. Só quando fica de castigo, conta como é a sua vida de adolescente e a sua grande amizade com Bombo. Eu identifico-me bastante com Elias, pois, sempre que leio um livro que aprecio, perco-me nele entro nele.
Margarida Lobo
N.º15 - 8.ºB
2015/2016
Os livros que devoraram o meu pai, de Afonso Cruz, foi uma obra que me fascinou. Todas as aventuras de Elias, todas as pistas, todo o raciocínio, todo o esforço, dedicação e a sua coragem fizeram-me querer ficar a seu lado na narrativa. Elias Bomfim, narrador da história, lê com um só objetivo: encontrar o pai, Vivaldo Bonfim, desaparecido há muito nos livros que leu. Admiro este livro e a sua história, pois contém referências a muitos outros livros, escritores e citações, fazendo o leitor querer conhecê-las também.
João Paulo Vieira
N.º17 - 7.ºC
2015/2016
No âmbito do meu Projeto Individual de Leitura, na disciplina de Português, pude conhecer melhor a obra Contos Tradicionais do Povo Português cuja recolha é da responsabilidade de Joaquim Teófilo Fernandes Baga, político e escritor (1843-1924). De entre os vários contos que integram este livro, escolhi comentar "O caldo de pedra".
Certamente, já muitos ouviram falar do famoso conto"caldo de pedra". Este conta-nos a história de um frade que andava ao peditório, tendo chegado a uma casa onde nada lhe quiseram dar. O frade disse aos donos da casa, então, que iria fazer um caldo de pedra, deixando-os curiosos. Deste modo, deixaram-no entrar e usar os ingredientes necessários. Após o caldo comido, a pedra ficou no fundo do tacho, tendo o frade informado os camponeses de que a guardaria para a utilizar novamente,
O meu interesse e curiosidade por este conto em parte foram motivados pelo facto de nunca ter percebido a verdadeira origem da feitura do caldo de pedra, resposta que encontrei neste conto tradicional.
Pessoalmente, prefiro a leitura de contos mais urbanos e dramáticos, mas, pelas razões apresentadas, muito me agradou esta leitura.
No geral, a obra Contos Tradicionais do Povo Português é uma coletânea de contos muito intuitivos que levam o leitor a conhecer um pouco melhor as tradições literárias de tempos já passados.
Leonor Óca
N.º 17 - 7.ºA
2015/2016
Eu gostei
muito do livro Sobrei da história dos meus pais?, de Graça Gonçalves, uma
sugestão de leitura da fase interna do Concurso Nacional de Leitura da minha
escola. Esta interessante obra despertou-me muitas emoções e conta a história
de uma menina chamada Mariana que passou por muitos problemas a nível familiar
e que, por isso, também se sente confusa a nível emocional. Esta menina refere
que os seus pais "emigraram do seu carinho", pois nunca viu a sua
situação como uma separação ou abandono. A escolha da palavra
"emigrar", no contexto anteriormente referido, pareceu-me uma boa
metáfora, fez-me ver a vida de Mariana numa outra perspetiva. O que me
intrigou ainda mais, ao longo da obra, foi o mistério que envolvia o pequeno
desenho com umas "palavras tão especiais" e a misteriosa letra
"A".
Na minha opinião, este livro é muito
cativante, quando comecei a lê-lo, não consegui parar, pois queria saber sempre
o que ia acontecer a seguir. Também me senti como se estivesse realmente a
viver a história. Em suma, esta narrativa retrata a situação familiar e
emocional de milhares de crianças no mundo.
Recomendo a leitura deste livro!
Ana Catarina Lopes dos Santos
N.º1 - 7.ºE
2014/2015
Olho por Olho é o sexto livro da coleção Cherub escrita pelo famoso escritor infanto-juvenil da atualidade Robert Muchamore e publicada pela Porto Editora. Escolhi este livro porque além de ser divertido e emocionante dá-nos uma ideia de como milhares de animais morrem todos os dias em experiências laboratoriais e apesar de estas proporcionarem conhecimentos científicos há também pessoas que são capazes de cometer atos violentos para as parar.
A Cherub é uma organização secreta que pertence ao ramo juvenil do MI5 britânico que tem como objetivo infiltrar jovens dos 10 aos 17 anos em missões secretas por todo o mundo.
Quando a mãe de James e de Lauren morre, eles passam por muitos lares de acolhimento. Infelizmente, o pai de Lauren, Ron, quer a custódia de Lauren e só de Lauren. Kyle, um agente numa missão de acolhimento, encontra James e este é recrutado para a Cherub. James, para ser agente, precisa de passar pela recruta, 100 dias de puro terror, isolados do mundo só com os terríveis instrutores. Ele passa a recruta e é finalmente um agente e descobre também que a sua irmã entrou para a Cherub.
James Adams, agora com 14 anos, é enviado numa missão com Kyle Blueman, seu melhor amigo, e com Lauren Adams, a sua meia-irmã. O objetivo da missão é os querubins envolverem-se nas atividades da Aliança Zebra que é uma associação que defende de forma pacífica os direitos dos animais, protegendo-os das atividades laboratoriais, e infiltrarem-se para destruírem a MLA, Milícia de Libertação Animal, que comete atos violentos para poupar os animais das atividades nos laboratórios.
A missão vai-se arrastando até Kyle e James conhecerem Tom e ViV Carter, irmãos com 17 e 19 anos respetivamente. Os quatro são convidados a participar numa missão da ELA, Exército de Libertação Animal, outra organização violenta. Entretanto Lauren, com a Aliança Zebra, salva dezenas de cães e cria uma relação especial com um deles, acabando por ficar com o cachorro de nome Bola de Carne. O ELA prepara melhor a sua missão que tem como alvo Nick Coob um famoso cozinheiro. Jay, Adelaide, Jo, Mark, entre outros, conseguem raptar Nick e culpam-no da morte de uma pequena menina que ingeriu o líquido da limpeza para bancas e balcões. Os pais da menina processaram Nick, então os advogados de Coob, para o porem em segurança e afirmarem que os pais da menina estavam a exagerar, fizeram a mesma tortura a 108 coelhos não os deixando beber água durante 3 dias, dos quais 101 morreram. A ELA decide fazer o mesmo a Nick Coob, mas Kyle e James, pondo as suas vidas em risco, salvam-no de uma tortura, apesar de ele já ter ingerido o líquido e ter passado algumas horas dentro de uma gaiola sem água. Coob quando, finalmente, chega ao hospital está muito doente, mas consegue sobreviver. A polícia prende a maioria dos terroristas, mas Kyle e James conseguem safar-se, pois só poucas pessoas sabiam que eles eram agentes secretos da Cherub.
Apesar de não terem destruído a MLA os querubins destruíram a ELA, que tinha alguns membros do MLA, pelo que a missão foi bem sucedida.
No entanto, Lauren fica triste porque o Bola de Carne não pode ficar com ela, mas rapidamente resolve a situação dando-o à diretora da Cherub, Zara Asker, com a condição de só lhe darem comida vegetariana ao cão. Isto porque que Lauren, após a missão, tornou-se vegetariana.
James, Kyle e Lauren quando voltam para a Cherub partem para a pousada de Verão para descansarem e se divertirem durante cinco semanas.
Pedro Carvalho Nº15 8ºB
2012-2013
Durante as férias de verão 2012 li alguns livros entre os quais “O Traficante” de Robert Muchamore, o segundo livro da coleção CHERUB.
Esta coleção começa com a morte da mãe de James Adams e de sua irmã Lauren. Devido a este acontecimento, as crianças foram acolhidas num lar até que, a determinada altura, foram convidados a fazer testes para serem admitidos numa organização secreta, associada ao governo britânico chamada CHERUB. Para isso, teriam de fazer a recruta - um treino que dura 100 dias muito duros- no fim da qual são ambos admitidos na CHERUB.
Neste aventura, James Adams, agora com 12 anos, Kyle Blueman, o seu melhor amigo, Kerry Chang, a sua namorada e Nicole Eddison são enviados numa missão muito perigosa da CHERUB em que tem de perseguir Keith Moore, um dos maiores traficantes de cocaína da Europa, que a polícia persegue há mais de vinte anos.
Keith Moore casou-se com Julie Robertson e teve quatro filhos: Ringo Moore com quinze anos, os gémeos April Moore e Keith Júnior Moore, com doze anos, e Erin Moore, com onze anos. Um dos principais objetivos da missão era conviverem com os filhos do traficante e com o próprio Keith Moore e tentarem descobrir informações sobre o negócio de cocaína.
Com o decorrer da missão, James, Kyle, Kerry e Nicole estão cada vez mais próximos do seu objetivo até que ocorre um acontecimento inesperável: Nicole viola a primeira regra da missão ao consumir cocaína e, com muita pena de todos, foi expulsa da CHERUB.
Após James ter conquistado a confiança de Keith Júnior, Keith Moore convida James a ir passar uma semana na casa à beira-mar, na Florida, com ele e Keith Júnior. James aceita, entusiasmado.
A semana foi passando e os jovens divertiram-se imenso. Foram ao cinema, ao parque de diversões, à praia, à piscina,… Até que numa noite, James e Keith Júnior foram, às escondidas, à praia para lutar boxe e quando voltaram, algo aconteceu. George, o guarda-costas de Keith Moore estava morto no sofá da sala e na cozinha estava Keith Moore amarrado e com uma arma apontada à cabeça. James nem acreditara no que estava a acontecer e muito menos o Keith Júnior que nem se mexia. Após recuperados do susto, um dos homens aproximou-se da sala e James cheio de coragem deu um golpe certeiro e tirou a arma de fogo a um dos homens.
Para se proteger a si e ao Keith Júnior, não teve outra hipótese senão disparar contra o peito do homem. Após o disparo, fugiu para a garagem e entrou num dos porches da coleção do traficante, antes que o outro homem reagisse ao que sucedeu e assim conseguiu avisar a polícia.
Em menos de meia hora, a casa à beira- mar estava cercada e o homem que matara George e torturara Keith Moore estava na prisão.
Keith foi levado para a Grã- Bretanha, onde se declarou culpado em várias acusações relacionadas com lavagem de dinheiro e tráfico de droga. Foi condenado a dezoito anos de prisão e o seu filho Keith Júnior foi para uma escola particular com regras muito rígidas.
James, Kerry e Kyle voltam para o campus da CHERUB e são todos muito bem acolhidos pelos seus amigos.
Eu achei este livro muito interessante pois, além do mistério e das aventuras de James, retrata os problemas que os jovens têm com a droga.
Sofia Carvalho, 8º B, nº 16
2012-2013
Olá, venho apresentar-te o livro O Tesouro de Selma Lagerlof.
A história começa com o assassinato do Sr. Arne, uma pessoa rica e respeitada que vivia no Presbitério de Solberga, da sua família e criados e com o roubo do seu tesouro. Elsalill, uma orfã que sempre vivera com o Sr. Arne, fora a única que escapara à morte naquela noite. A narração passa-se à volta desta pobre sobrevivente que ficara muito abalada com a morte da irmã adotiva. Elsahill vai viver com um peixeiro, Torarin, e sem saber acaba por conhecer os assassinos da sua família e apaixona-se por um deles. Ao descobrir que a pessoa que amava era culpada pela morte da sua irmã sente estar a traí-la.
Não posso contar mais! Se ficaste curioso aconselho-te a leres o livro. Eu acho que vais gostar!
Inês Gomes 9ºE
2012-2013
Este livro retrata a infância, a adolescência e juventude de Rose na Alemanha destacando-se o início da perseguição aos judeus e a ascensão do Nazismo.
Na infância Rose nutria um amor e admiração excecionais pelo avô “Markus”, mas também por questões sem resposta como os motivos que levam os adultos a envolverem-se em guerras.Com a morte do avô e, mais tarde, com a doença e morte do pai, a tristeza passou a dominar Rose. Além da morte de familiares e amigos, Rose teve também de desistir de tirar o seu curso, indo trabalhar para Berlim. O trabalho modesto numa companhia de seguros permitia ajudar nas despesas e aliviar um pouco as canseiras da mãe.
Na infância Rose nutria um amor e admiração excecionais pelo avô “Markus”, mas também por questões sem resposta como os motivos que levam os adultos a envolverem-se em guerras.Com a morte do avô e, mais tarde, com a doença e morte do pai, a tristeza passou a dominar Rose. Além da morte de familiares e amigos, Rose teve também de desistir de tirar o seu curso, indo trabalhar para Berlim. O trabalho modesto numa companhia de seguros permitia ajudar nas despesas e aliviar um pouco as canseiras da mãe.
Nesta altura intensifica-se a perseguição aos judeus e Rose é procurada por dois polícias da Gestapo, que a convocam para ir ao quartel, devido a uma carta que escreveu a Kurt onde referia que Hitler era um criminoso. Como lhe ordenaram, Rose vai a Alexanderplatz e quem a recebe estabelece um prazo de cinco dias, durante o qual será decidido o seu futuro. Consciente de que a sua vida corre sérios riscos e na iminência de um destino trágico num campo de concentração, Rose decide abandonar uma Alemanha onde “a tempestade” que se vinha adivinhando acaba mesmo por desabar.
Joana Dias, 8º B, nº 9
2012-2013
FREDDIE MERCURY
AUTO-RETRATO
(ORGANIZAÇÃO DE Greg Brooks e Simon Lupton)
O livro que escolhi para ler durante este período foi o “Auto-retrato de Freddie Mercury”. O meu objectivo, ao ler o livro, era saber mais sobre o meu grande ídolo, Freddie Mercury! A verdade é que não só fiquei com mais conhecimentos sobre este magnífico cantor, como também sobre a banda e as músicas dos “The Queen”. Apesar de toda a gente ficar admirada por eu gostar de uma banda que teve um enorme êxito há alguns anos, mesmo muito antes de eu nascer, eu gosto mesmo deste género musical. Falando mais sobre o livro, foi muito interessante lê-lo, pois narra episódios da vida pessoal, menos conhecida, mas também da vida de Freddie Mercury, a estrela musical. Gostei particularmente das partes em que o livro relata os concertos, pois consegui viver alguns desses momentos através desta leitura. Um dos meus sonhos era assistir a um desses concertos e, através palavras deste livro, quase que o concretizei. Para vos desvendar um pouco do mistério deste livro, digo-vos que o nome Freddie Mercury é apenas um nome artístico, pois o verdadeiro nome deste vocalista fora de série era Farrokh Bulsara. O cantor nasceu numa pequena ilha em Zanzibar, a 5 de Setembro de 1946, frequentou um colégio na Índia e aulas de piano. Passados vinte e seis anos, com o seu nome artístico e com a banda “The Queen”, teve o seu primeiro sucesso, em Londres. Mais tarde, depois de um êxito estrondoso como cantor, morreu afectado pelo síndrome HIV, em novembro de 1991. Ao ler este livro, concretizei parte de um dos meus muitos sonhos por isso, recomendo a leitura dele a quem, como eu gostar de biografias e a quem se interessar por este género musical.
Marta Vilaça, 7º B, nº 14
2011-2012
A LUA DE JOANA
Começo por vos apresentar este livro com uma frase do Padre Feytor Pinto. Diz ele: “ Ao lermos A LUA DE JOANA, não podemos deixar de pensar na forma como, muitas vezes, relegamos para segundo plano aquilo que realmente é importante na vida. Este livro alerta-nos para a importância de estarmos atentos a nós, e ao outro e de sermos capazes de, em conjunto, percorrer um caminho que conduza a uma vida plena…”
Penso que poderíamos considerar este livro um diário, pois a personagem principal escreve cartas para uma amiga que já morreu, contando-lhe tudo o que se passa na vida dela. É a história de uma rapariga de nome Joana que perdeu a sua melhor amiga, quando esta se envolveu nas drogas. Joana interroga-se sobre o que terá levado a sua amiga Marta a consumir droga. Quando a sua avó morre, pessoa de quem ela mais gostava, Joana aproxima-se de Rita, amiga de Marta que a terá levado esta a tomar contacto com as drogas. A falta da avó, bem como a falta de diálogo por parte dos pais e irmão, fizeram com que Joana cometesse alguns erros e mudasse o seu comportamento. Sentindo-se só, as únicas pessoas que lhe deram atenção foram os irmãos Rita e Diogo. Um dia, Joana pintou o seu quarto de branco e pendurou um baloiço em forma de lua, à qual mudava a posição conforme o seu humor. Apaixona-se pelo irmão da falecida Marta e envolve-se com ele, até que um dia, ao olhar-se ao espelho reparou como tinha mudado, entendendo, agora, como facilmente a sua amiga se envolvera nas drogas. Joana ainda tentou abandonar o vício que a desgastava, mas já foi tarde de mais… Para saberem mais leiam este maravilhoso livro que além da história é um alerta não só para nós jovens, mas também para os pais, para a falta de comunicação entre a família.
Daniela da Rocha Pereira, nº 5, 7º B
2011-2012
As gémeas no colégio de Santa Clara Pelo título, já sabem quem são as personagens principais, as gémeas Patrícia e Isabel O’Sullivan. Eu aconselho a leitura deste livro, porque é interessante, cómico e, ao mesmo tempo, com uma dose de mistério. As gémeas, numa determinada altura, são obrigadas pelos pais a mudarem de colégio. Chateadas, decidem revoltar-se contra toda a gente, incluindo os seus pais e professores, e dificultar a vida a todos que as rodeiam. Não vos desvendo mais, para não perder o interesse, mas aconselho, vivamente, a leitura deste livro e de outros da mesma colecção, pois são bastante interessantes.
Luísa Faria, nº 12, 7º B
2011-2012
Caros amigos, por proposta da nossa professora de língua portuguesa, que nos incentiva a ler, venho recomendar-vos a leitura de livro um que recebi como prenda de anos e cuja leitura muito me agradou.
O livro chama-se “Úrsula, a maior” cuja autora é Alice Vieira.
Para vos despertar para a leitura, vou desvendar-vos um pouco do enredo desta agradável obra.
Maria João é uma menina de 14 anos, magrinha, com 1,70m de altura, usa óculos e tem como melhor amigo Gil, mais conhecido por Gil Eanes. Estes dois amigos decidem ter como missão conduzir para “o caminho do bem” Xuxu. Não estranhem! Xuxu é o nome de Úrsula que tem vergonha do seu próprio nome, mas a amiga Maria João acha que ela o deve aceitar e assumi-lo perante todos.
A Xuxu é filha de uma amiga de infância da mãe de Maria João que gosta imenso de ajudar outras pessoas quando estas mais precisam. Por causa deste gesto solidário da sua mãe, Maria João é, muitas vezes, obrigada a partilhar o seu quarto e, neste momento partilha-o com Xuxu, que precisa de uma casa perto da escola que ela pretende frequentar, pois a sua fica muito longe.
Xuxu é uma menina muito bem comportada, com uma casa luxuosa e uns pais conservadores, pelo que, aos 13 anos, já tem o noivo destinado. Maria João, Gil e Carolina tentam tirá-la um pouco de esse ambiente.
Mais não vos desvendo. Leiam e depois digam se tenho ou não razão em recomendar-vos este livro.
Íria Clerigo Nunes. 7º B
2011-2012
Olá!
Somos duas alunas do 9º ano, da Turma A e acedemos ao desafio que a nossa professora de Língua Portuguesa nos lançou: partilhar as nossas leituras com alguém que gosta mais, ou menos de ler.
Um dos muitos livros que nos passou pelas mãos e de que gostámos particularmente foi Para a Minha Irmã, de Jodi Picoult.
Para a Minha Irmã é sobre uma família onde tudo corria bem, até ao momento em que cai “uma bomba inesperada…”. A filha mais nova de um casal descobre que sofre de uma leucemia gravíssima, cujos dadores de sangue e medula são muito raros. A única solução era encontrar alguém geneticamente compatível com Kate…. Assim nasceu Anne. Anne foi concebida para ter as condições necessárias de ajudar Kate a superar a sua doença. Mas, como tudo na vida, também aqui surgem problemas. Kate recebe sangue do cordão umbilical de Anne, mas começa a enfraquecer cada vez mais.
Um grande dilema surge aos pais. Será justo continuar a perturbar a adolescência de uma filha saudável para salvar a vida da filha mais velha? Será que Anne viverá sempre na sombra da doença da irmã?
Se lerem o livro muitas outras interrogações vos vão surgir.
Acreditem, vale a pena ler esta grande lição de vida dada por esta família.
Boa Leitura!
Inês Silva, nº 12
Inês Estrada, nº 14
2010-2011
Olá!
Sou o José Filipe Campos, frequento do 8º ano, na Turma D.
O livro de que vos vou falar é do escritor chileno Luís Sepúlveda. Conheci este escritor quando a minha professora de Estudo Acompanhado, que também é de Língua Portuguesa, trouxe para as aulas de EA o livro História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar. Gostei desta história e tive curiosidade em ler outros livros do autor. Um de que gostei particularmente foi A Lâmpada de Aladino.
Confesso que, no início, me custou ler, pois nunca ninguém me tinha pedido que lesse livros, muito menos, ler para me distrair. Nunca tinha lido tantos livros como este ano, fora os da disciplina de Língua Portuguesa! Mas Sepúlveda tem a capacidade de nos guiar pelas suas páginas. A determinada altura, parece que estamos a viajar no tempo e no espaço.
O livro “A lâmpada de Aladino” é um conjunto de treze contos fabulosos. Ao longo das histórias que compõem este livro, reencontramo-nos com uma floresta de sentimentos, resgatando do esquecimento determinados momentos, lugares e existências.
Alexandria de Kavafis, o Carnaval em Ipanema, a Patagónia, Santiago do Chile; Colômbia, Brasil, etc. são alguns dos cenários deste livro e em cada uma delas encontramos um romance em miniatura, onde personagens inesquecíveis prendem o leitor da primeira á última página.
Não deixem de ler.
2010-2011
Sou o Manuel do 9º A
Gosto imenso de ler e, por proposta da minha professora de Língua Portuguesa, venho falar-vos de um livro que li no oitavo ano. O livro é de um autor brasileiro, Jorge Amado, e chama-se Capitães da Areia. Esta obra está dividida em três partes, mas antes destas há uma sequência de pseudo-reportagens, onde se explica que os “Capitães de Areia” são um grupo de crianças abandonadas e marginalizados que vivem num reformatório e cujo ambiente é aterrorizador. As personagens que compreendemos “Capitães da Areia” o padre José Pedro e uma mãe de santo.
A primeira parte “Sob a lua, num velho trapiche abandonado” conta algumas histórias independentes sobre alguns dos Capitães da Areia ( o Volta Seca, o Professor, o Gato, a Dalva, o Pirulito etc).
A segunda parte, "Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos", surge uma história de amor quando a menina Dora se torna a primeira "Capitã da Areia", e mesmo que inicialmente os garotos tentem tomá-la à força, ela torna-se como mãe e irmã para todos.
A terceira parte, vai - nos mostrando a desintegração dos líderes. Sem-Pernas mata-se antes de ser capturado pela polícia; Professor parte para o RJ para se tornar um pintor de sucesso, entristecido coma morte de Dora; Gato torna-se um malandro de verdade, abandonando eventualmente a sua amante Dalva e passando por ilhéus; Pirulito vai para frade; Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão etc., etc..
Toda esta obra é narrada na terceira pessoa, sendo o seu autor um mero espectador, comportando-se de um modo indiferente, narrando os acontecimentos sem se envolver directamente com eles.
Querem saber mais sobre as personagens, sobre o seu futuro?
Leiam o livro que não se arrependem.
Boa leitura!
2010-2011
Muito fixe
ResponderEliminarcomo se faz para publicar estes livros
ResponderEliminarPara comentarem obras lidas, em contexto curricular ou de forma livre, os alunos deverão informar-se junto dos professores de Português ou na biblioteca escolar. A publicação dos comentários dos alunos é da responsabilidade da biblioteca escolar.
EliminarObrigada e boas leituras!
Todos os livros estão disponíveis na Biblioteca Valter Hugo Mãe
ResponderEliminarPenso tratar-se de uma pergunta, certo?
EliminarEstas críticas resultam de leituras individuais de alunos, muitas vezes de obras que não se encontram na Biblioteca Escolar Valter Hugo Mãe, como é o caso de 'O Traficante', de Robert Muchamore, 'Freddie Mercury, auto-retrato', organização de Greg Brooks e Simon Lupton, 'Para a Minha Irmã', de Jodi Picoult, e 'A Lâmpada de Aladino', de Luís Sepúlveda.
Poderá sempre consultar o catálogo coletivo da Rede de Bibliotecas de Vila do Conde (http://opac.bm-joseregio.com/opac/default.aspx?CLI=VILADOCONDE) para saber a disponibilidade das obras ou, então, caso seja aluno ou Encarregado de Educação, fazer-nos uma visita.
Boas leituras!