O neurocientista João Relvas esteve na nossa Escola para apresentar os mais recentes estudos na área dos mecanismos celulares do sistema nervoso.
Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra (1990), estudou e trabalhou na Universidade de Cambridge. Esteve na Suíça, no Centro de Neurociência de Zurique, durante mais de seis anos, até assumir a chefia de um grupo de investigação no Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), no Porto. Doutorou-se em Genética Molecular pela Universidade de Lisboa (1997) e obteve outro grau de doutoramento no Imperial College de Londres.
Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra (1990), estudou e trabalhou na Universidade de Cambridge. Esteve na Suíça, no Centro de Neurociência de Zurique, durante mais de seis anos, até assumir a chefia de um grupo de investigação no Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), no Porto. Doutorou-se em Genética Molecular pela Universidade de Lisboa (1997) e obteve outro grau de doutoramento no Imperial College de Londres.
O grupo que dirige no IBMC, o da Biologia da Glia, estuda um conjunto heterógeneo de células do sistema nervoso com esse nome que têm uma função primária e de suporte e protecção dos neurónios. A importância desse estudo deve-se ao facto dos axónios das células nervosas estarem rodeadas por uma substância, chamada mielina, que permite não só a condução rápida dos implusos nervosos como a sobrevivência das próprias células nervosas. Quando falha a produção dessa substância ou a melanina é destruída podem ocorrer doenças como a esclerose múltipla. Esta é uma de um conjunto grande de doenças, chamadas desmielinizantes, com grande importância médica e que afectam tanto o sistema nervoso central como o periférico. Entre elas contam-se a Doença de Charcot e o AVC, que tem elevado índice em Portugal e pode estar associado à destruição de mielina.
João Relvas trouxe para Portugal o laboratório que abriu em Zurique, mas conserva uma ligação institucional e mantém na Suiça vários estudantes de doutoramento sob sua supervisão.
A nível internacional, mantém colaborações activas com colegas no Reino Unido, sobretudo na Universidade de Cambridge, mas também no Centro de Regeneração Médica, em Edimburgo.
Tem vários trabalhos publicados em revistas ciêntificas internacionais de referência, como o Journal of Cell Biology, Journal of Neuroscience ou Cell.
João Relvas trouxe para Portugal o laboratório que abriu em Zurique, mas conserva uma ligação institucional e mantém na Suiça vários estudantes de doutoramento sob sua supervisão.
A nível internacional, mantém colaborações activas com colegas no Reino Unido, sobretudo na Universidade de Cambridge, mas também no Centro de Regeneração Médica, em Edimburgo.
Tem vários trabalhos publicados em revistas ciêntificas internacionais de referência, como o Journal of Cell Biology, Journal of Neuroscience ou Cell.
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